Em um caso que chocou a comunidade de Anápolis, Goiás, os médicos da Fundação Universitária Evangélica (FUNEV) serão julgados por homicídio no caso da morte de Maria Alice, um bebê de cinco meses. Maria Alice faleceu após receber atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Pediátrica de Anápolis.

O Caso

Maria Alice foi levada à UPA na manhã do dia 14 de abril de 2023, apresentando sintomas de febre e vômito. Após exames e medicação, ela foi liberada. No entanto, a condição da bebê piorou, e ela retornou à UPA à noite, onde foi novamente atendida e ficou em observação. Infelizmente, Maria Alice sofreu uma parada cardiorrespiratória e faleceu no dia seguinte, 15 de abril.

Investigações e Acusações

A mãe de Maria Alice, Renata da Silva Bezerra, expressou sua indignação e busca por justiça, alegando que os médicos não realizaram exames essenciais e não transferiram a bebê para uma unidade com mais recursos, apesar de seus pedidos. A Secretaria Municipal de Saúde informou que há suspeita de meningite como causa da morte, mas os resultados dos exames ainda são aguardados.

Repercussão

A FUNEV lamentou a morte de Maria Alice e afirmou que todos os protocolos foram seguidos durante o atendimento. No entanto, a gravidade do caso e as alegações de negligência levaram à decisão de julgar os três médicos por homicídio.

O Que Vem a Seguir

O julgamento dos médicos será acompanhado de perto pela comunidade e pela mídia, com muitos esperando que a justiça seja feita para Maria Alice e sua família. Este caso destaca a importância de um atendimento médico adequado e a necessidade de respostas rápidas e eficazes em situações de emergência.

Conclusão

A morte de Maria Alice é uma tragédia que trouxe à tona questões cruciais sobre a qualidade do atendimento médico em unidades de pronto atendimento. A busca por justiça continua, e a comunidade de Anápolis aguarda ansiosamente o desfecho deste caso.

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